Uma colaboradora nova para o meu blog... sigam-lhe as pisadas e mandem também os vossos textos.
Aki vai...
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A pedido de alguém que se apresenta a mim, de forma muito forte e determinada mas frágil e questionável como todos, decidi escrever algumas palavras engraçadas… pelo menos espero eu que assim seja.
Hiper e Eco ZEN
Se existe situação que me incomoda verdadeiramente é o facto de ir ao Hiper, faço as minhas compras, dirijo-me à caixa de pagamento, e é aqui que a minha ira Zen começa a brotar, ao registar, a senhora pega nos produtos, passa-os no leitor óptico e atira-os para a zona em declive que faz com que os produtos tenham um encontro imediato com os sacos plásticos, estes por sua vez estão tão agarradinhos que até me dá vontade de morder aquilo só para conseguir separar um saco daquele maço mínimo mas muito insistente no que se refere ao apego pelos seus.
Antes quase que me desesperava com a rapidez com que este processo era feito, os produtos batiam nos sacos, os sacos batiam em mim e eu quase que batia na colaboradora, afinal eu não consegui nunca terminar de arrumar tudo antes de terminar o registo, e se tentei, tentei mesmo, depois vinha aquele ar de snob, quando me dizia o valor a pagar, com as mãozitas sobrepostas em cima do leitor óptico.
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzenzen…
Se pegam nos produtos para registar, porque é que não os colocam logo dentro dos sacos até porque elas têm logo ali os sacos por baixo, sim, porque quando acabam no declive, nós pedimos e elas quase que os tiram de baixo das saias justas que não as deixam respirar, deve ser isso, o oxigénio não chega ao cérebro e pronto, vá de ser rápidas a atirar os produtos dali para fora.
E entre arrumar aquilo tudo e pagar, o processo não termina sem antes as coisas do “freguês” que se segue se misturar com as minhas…
E a dança continua… As compras batem em velocidade e sem airbags nos sacos e nas minhas compras, os sacos batem em mim e na outra pessoa, eu quase que levo para casa coisas que não são minhas e como a união faz a força, quase que eu e o freguês batemos na colaboradora!
Lobatt
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